Fundada em 1948, a empresa direciona todos os seus esforços para criar um cenário mais sustentável e lucrativo ao setor e apresenta sua visão de Fazenda do Futuro.

O que começou com uma boa ideia para facilitar a vida do produtor, idealizada por dois irmãos em Maassluis, na Holanda, em 1948, cresceu e 75 anos depois se tornou uma empresa familiar com mais de 2.300 colaboradores em todo o mundo, líder de mercado em robôs para a pecuária de leite e outras soluções e referência em inovações que garantem um futuro sustentável e lucrativo para a produção leiteira. Essa é a história da Lely.

A Lely foi a primeira empresa do Brasil certificada dentro do segmento de Utilitários Agropecuários, pelo programa “Empresa Amiga do Bem-Estar Animal”. A categoria avalia equipamentos que proporcionem o máximo de conforto para os animais, melhorem a eficiência alimentar e elevem o desempenho, auxiliando o animal a expressar o seu comportamento natural, de forma segura e eficaz. Neste sentido, a Lely foi certificada pelos equipamentos de ordenha robotizada, robô aproximador de alimento, escovas de bem-estar e alimentador automático para bezerros.

Para o gerente do Cluster Lely Latim America, Edison Acherman, o selo é uma ferramenta poderosa de comunicação, pois traz consigo os atributos de origem, rastreabilidade e qualidade de padronização para o público-alvo da empresa e para o consumidor final. “Essa certificação é mais um reconhecimento do trabalho da Lely, que há décadas tem liderado as vendas e serviços no segmento de automação na produção leiteira, ajudando no sucesso diário dos produtores ao redor do mundo”.

Atualmente, os robôs são utilizados em mais de 50 países, com aproximadamente 75 mil distribuídos pelo mundo – sendo 42 mil somente de ordenha, com cerca de 2,5 milhões de animais sendo ordenhados de forma automatizada.

Fazenda do Futuro

Para marcar seu 75º aniversário, a Lely apresentou sua nova visão para a Fazenda do Futuro durante evento realizado em sua sede para funcionários, convidados e imprensa global.

Uma população mundial que não para de crescer significa que devem ser feitas escolhas sábias para a produção de alimentos. Estimativas mostram que a demanda por alimentos aumentará 70% nos próximos 30 anos – e como a inovação pode contribuir para os grandes desafios da produção leiteira é o que a empresa mostra por meio de cinco temas que são centrais:

1. Ambiente melhorado: reduz o impacto ambiental da produção leiteira. Não apenas emissões de nitrogênio, mas também emissões de metano, qualidade da água, saúde do solo e biodiversidade.
2. Aumentar a prosperidade do agricultor: em alguns países onde a Lely opera, a rentabilidade do agricultor é muito baixa ou mesmo nula – isto tem de mudar;
3. A adesão dos consumidores: aproximar o agricultor e o consumidor. Do entendimento mútuo à distância física e procedência do produto;
4. Melhorar o bem-estar animal: um ambiente para vacas, bezerros e rebanhos jovens no qual seu comportamento e necessidades naturais são encorajados;
5. Produtos lácteos nutritivos e sustentáveis: atendendo aos mais altos padrões de qualidade e sustentabilidade.

“Consumidores, políticos, mídia, organizações ambientais e de defesa dos animais estão pedindo cada vez mais alto que a produção de alimentos seja diferente. A Lely pode e quer contribuir para esta mudança”, diz o CEO da Lely, André van Troost.

Ainda de acordo com ele, como ‘guardiões’ da produção alimentar, produtores de leite do mundo inteiro têm se movimentado nas últimas décadas para produzir de forma mais sustentável, considerando, sempre, o bem-estar e sanidade dos animais. “Eles – e nós – também ouvimos o apelo da sociedade e vemos como um passo lógico ajudá-los ainda mais, com inovação e tecnologia. No fim das contas, apenas uma coisa é importante: os produtores devem manter a sua ‘licença para produzir’, uma vez que são necessários para a cadeia alimentar. Agora e no futuro.”

Novidades para a fazenda do futuro – Inovações recentes como o Lely Sphere, Lely Orbiter e Lely Exos se encaixam muito bem na visão acima e são um exemplo do tipo de inovações que podemos esperar. Em média, a Lely investe 7% do volume de negócios no desenvolvimento da inovação, um processo que demora cerca de 7 a 10 anos. Nos próximos anos, novas inovações chegarão ao mercado para dar ainda mais forma à Fazenda do Futuro.

Lely Brasil – A Lely Brasil prevê um aumento de sua participação na América Latina em 2023. O cenário vem ao encontro com a necessidade de reforçar os serviços de assistência técnica e pós-venda, com o objetivo de continuar proporcionando o suporte integral aos produtores.

Segundo dados da empresa, o número de fazendas que instalaram equipamentos automatizados na América Latina dobrou nos últimos dos anos, fator que fez com que a Lely entendesse a importância de se estruturar, principalmente no Brasil, para atender os atuais e futuros clientes com mais eficiência.

“Acompanhamos uma aceleração da curva de automação no campo. Os números crescentes nos mostram um aumento na busca por tecnologias que tornem a pecuária leiteira ainda mais eficiente, proporcionando lucratividade ao produtor e melhor qualidade de vida aos animais, por isso, entendemos que era a hora de nos organizar e estruturar nossa rede, para atender nossos clientes”, afirma ele.

“Mais do que garantir o perfeito funcionamento de nosso equipamento, nos preocupamos com os resultados de nossos clientes. Por isso, oferecemos em todo o mundo o Suporte ao Manejo da Fazenda (Farm Management Support – FMS), onde profissionais com experiência em consultoria nas mais diversas áreas da produção leiteira dedicam-se a trazer soluções aos clientes que confiaram em nosso trabalho”, complementa.

Dado o crescimento contínuo da adoção da robótica pelo setor, a Lely tem uma alta expectativa de avanços até o final deste ano, sobretudo no Brasil. “Acreditamos no potencial de desenvolvimento da região, bem como em nossa capacidade de gerar soluções inovadoras e serviços personalizados. Seguiremos em busca de consolidar, ainda mais, a implantação de uma pecuária leiteira automatizada e sustentável”, finaliza Acherman.

Attuale Comunicação